Na tarde desta sexta-feira, 11/09/2015, A AMBAS compareceu a sede da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito de Maceió – SMTT/MAC, para reivindicar melhorias de transporte para o bairro.

Inicialmente a AMBAS se reuniu com a equipe responsável pelo Transporte Público, os Srs. Jorge Bezerra e Silvio Sarmento. A reivindicação principal foi a normalização da linha 0068 – Colina/Sanatório/Farol/ Centro/Poço. Já há um mês a Associação pede a reativação do horário com 26 viagens e 4 veículos e intervalo de 20min à 40min. Atualmente, passageiros da linha vem reclamando de que chegam a passar mais de uma hora na espera. Ficou acordado que a partir da semana que vem a linha voltará ao horário de Julho, nesta segunda-feira, 14/09, e que haverá 3 dias de monitoramente a partir de então, para avaliar a diminuição no intervalo entre viagens, já para a semana posterior.

Posteriormente a AMBAS reuniu-se com a equipe de Ponte de ônibus. A Associação posicionou-se contra uma proposta anterior que previa remanejamento de pontos de ônibus entre o trecho do Conjunto Mirante da Lagoa e o Posto Santa Amélia, está proposta significaria a criação de um trecho de 889m entre o Ponto do Posto Santa Amélia e as proximidades da INDARC pré-moldados, penalizando os moradores do Loteamento Costa Rego.

Em negociação com a equipe técnica, liderada pela Arquiteta Carla Mendes, ficou acordado que ao invés do remanejamento de pontos, haverá a criação de um ponto de ônibus nas proximidades da Pestalozzi, proposta desde antes defendida pela AMBAS. O que não gerará prejuízos aos usuários dos pontos já consolidados, e atenderá a reivindicação dos usuários da Pestalozzi, Loteamento Porto Belo e Vivenda do Alto.

NOSSA POLÍTICA

A AMBAS está atenta às necessidades do bairro e combra do Poder Público maior agilidade na implantação das medidas necessárias ao atendimento da população. Nossa reivindicação é a de que os pontos da Petalozzi sejam implantados imediatamente, e posteriomente construída sua estrutura física com calçada de passseio adaptada a cadeirantes e o abrigo. Afinal, além da dificuldade de acesso, há um medo coletivo das comunidades circunvizinhas de assaltos, agravado pela distância entre os pontos atuais e os residenciais Porto Belo e Vivenda do Alto. Estamos atentos e pedimos a ajuda da população, participe!